10 dispositivos bizarros da última década

Erros e acertos fazem parte do processo natural de evolução da tecnologia. A parte visual de um produto pode muitas das vezes ser determinante para uma compra, mas isso não impede as empresas de criarem produtos digamos que exóticos. Abaixo, você confere dez exemplos.

Quando pensamos em um tablet, geralmente temos a ideia de um dispositivo com tela única. A Sony, no entanto, decidiu sair desse padrão com o Tablet P, dispositivo que lembra muito o formato de um estojo de maquiagem. Será que usar duas telas ao mesmo tempo é algo prático?

Você provavelmente nunca viu um telefone parecido com o Motorola Aura. Além do design não ser o seu ponto forte, ele ainda conta com uma estrutura rotatória completamente desnecessária e que parece não ser muito prática para o uso no dia a dia.

A Chinese Electronic Corporation decidiu desenvolver um telefone de pulso e bem… ele é bastante esquisito. Além de contar com uma antena, o gadget era capaz de fazer ligações, tirar fotos e possuía toques polifônicos. O teclado, vendido separadamente, era usado na pulseira.

O Nokia N-Gage é uma mistura de celular com videogame portátil. A ideia até parece interessante, mas realizar ligações no dispositivo não parece algo muito confortável.

Lançado em 2011, o o que você confere na imagem abaixo é um aparelho para o tratamento de calvície. O gadget conta com um headset para “distrair” o usuário enquanto os 21 diodos de laser e 30 LEDs estimulam os folículos capilares.

Desenvolvido em parceria com a joalheria francesa Boucheron, a Vertu criou um telefone que conta com uma cobra no seu corpo. Somente oito unidades foram fabricadas e, devido aos pequenos diamantes presentes em sua estrutura, o dispositivo custa US$ 310 mil, cerca de R$ 631 mil na cotação atual.

Alguém pensou mesmo que a mistura de um mousepad com uma “mini bateria” daria certo? Bem, o Blue Sky Designs Fingerbeats Mousepad apresentava 8 sons de bateria e permitia que os usuários gravassem e reproduzissem músicas. Como podemos perceber, a função de suporte para o mouse fica em segundo plano.

Houve uma época em que as empresas estavam dispostas a oferecerem celulares compactos para os consumidores, mas a Toshiba foi longe demais com o G450. Com uma tela e teclados minúsculos, o G450 parecia mais um MP3 do que um dispositivo pensado para atender e realizar chamadas.

Apresentado em 2002, Windows Smart Display tinha a proposta de ser um computador portátil, mas a ideia não deu muito certo. Com uma tela de baixa qualidade, o dispositivo era pesado e vinha acompanhado de uma stylus. Pensa em como era prático digitar no teclado fazendo uso apenas da caneta…

O Toshiba Bubble Helmet tinha a ideia de ser uma espécie de home theater portátil. Além dos efeitos de som, o “capacete” também ofereceria visão panorâmica em 360º de qualquer imagem. A ideia foi tão “boa” que ele nunca foi lançado comercialmente.